Se existe uma qualidade minha que posso ver, é a persistência; lutar e saber a hora certa de sair. Mas ele foi um caso à parte...não sei o motivo dessa cisma “platônica”, só sei que pegou. O olhar desconfiado e as piadas bobas realmente me chamaram atenção.
E durou/dura tanto... (algo muito estranho pra mim, que odeio ilusões); e acho que o motivo principal dessa duração era me perguntar, todas as vezes que o via “Meu Deus, o que foi que eu vi nessa criatura?!”. Investiguei a vida, estudei os lugares que costumava ir, procurei conselhos, dei mil indiretas; e nada adiantava.
Hoje, fim de Fevereiro de 2010, a coisa mudou.
Não, não desisti. Só estou, agora, entendendo como pisar, com calma, nesse caminho que é tentar conhecê-lo.
Antes, eu que não havia trocado uma palavra, ficava com as mãos geladas – só em saber que ele ia chegar no mesmo lugar no qual eu estava. Hoje, o coração acalmou-se... o tempo passou e com ele foram-se muitas experiências e a pressa de tentar o contato – apesar de ter a certeza que, um dia, ia acontecer.
Hoje consigo conversar mais à vontade com ele do que o inverso – o nervosismo da outra parte ao conversar comigo é visível, e essa falta de jeito é simplesmente tentadora. Tô adorando. E sei que ainda não é hora de sair; mas de tentar ficar. De vez.
3 comentários:
deliciosamente descobrindo-se.
=)
mas ó, você é do tipo mulherão furacão. é fácil se encabular perto de você. entendo o bichín, ehehe.. mantenha-nos informados sobre o desfecho. adoro histórias de amor.
=*
ah, e adoro isso que a gente [mulher] tem, de investigar tudo do cara. e num é que a gente sempre descobre, oxe?
ficar. sempre. =)
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