Já escrevi um monte coisa desde o último post, tudo guardadinho meu caderno (prefiro rabiscar. acho que tenho medo de um dia desprender a escrever); mas ainda não é hora de postar e o que me fez contribuir com o mundo blogueiro hoje foi o seguinte tema: vacilo de estagiário.
Tema esse que gera hoooras de conversa, tão interessante quanto falar de alma, morte, comida e infância (já prestaram atenção que sempre, mais cedo ou mais tarde, numa roda de pessoas, conversa-se sobre uma dessas cosias?). Aí surge vacilo da sua prima quando ela estagiava numa farmácia, do seu tio que estagiou num posto de gasolina, e é claro, o seu.
Fazer cagada no estágio é como uma paulada na nuca. Você erra, fica zonzo, passa o dia pensando naquilo e pronto, sua conciência pesa 789 toneladas. A mosca do cocô do cavalo do bandido.
Eu, com a vasta experiência de um ano e meio exercendo essa linda função abençoada pelos pastores que estiveram presentes e "estagiaram" no nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, já fiz muita cagada. Em pequenas proporções (Gazzie, dio mio!), cagadinhas. Que ainda hoje latejam na minha cabeça e me fazer estudar, planejar, ligar para mil pessoas, ler, reler, reler de novo, imprimir e ler mais uma vez antes de apresentar alguma coisa.
E lembrando exatamente dessa minha dor intrauterina que vai me incomodar pro resto da vida, foi que resolvi voltar à ativa hoje, dia 9 de janeiro de 2009. Foi em pensar como é que o estagiário da Glogo deve estar se sentindo agora.
Tema esse que gera hoooras de conversa, tão interessante quanto falar de alma, morte, comida e infância (já prestaram atenção que sempre, mais cedo ou mais tarde, numa roda de pessoas, conversa-se sobre uma dessas cosias?). Aí surge vacilo da sua prima quando ela estagiava numa farmácia, do seu tio que estagiou num posto de gasolina, e é claro, o seu.
Fazer cagada no estágio é como uma paulada na nuca. Você erra, fica zonzo, passa o dia pensando naquilo e pronto, sua conciência pesa 789 toneladas. A mosca do cocô do cavalo do bandido.
Eu, com a vasta experiência de um ano e meio exercendo essa linda função abençoada pelos pastores que estiveram presentes e "estagiaram" no nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, já fiz muita cagada. Em pequenas proporções (Gazzie, dio mio!), cagadinhas. Que ainda hoje latejam na minha cabeça e me fazer estudar, planejar, ligar para mil pessoas, ler, reler, reler de novo, imprimir e ler mais uma vez antes de apresentar alguma coisa.
E lembrando exatamente dessa minha dor intrauterina que vai me incomodar pro resto da vida, foi que resolvi voltar à ativa hoje, dia 9 de janeiro de 2009. Foi em pensar como é que o estagiário da Glogo deve estar se sentindo agora.

Pra quem tá meio por fora do ocorrido com essa criança, veja aqui e aqui.
Doido, eu me esconderia embaixo da cama e só sairia de lá em 2087.
Tenhamos piedade dessa pobre alma.
6 comentários:
ou seja... vamos chamar ele pra um café? ele deve estar morrendo de vontade de conversar.
beijo, gata. saudade.
Veja o lado bom, estagiário já é destaque nacional no seu segmento profissional.
Show esse ato ninja. =P
pra ser destaque assim, eu não desejo nem pro meu pior inimigo.cruzcredotrêsveiz!
mas, então, viva nós. Cagadas servem de aprendizagem, mas queimar o filme não vale. Na boa!
só uma risadinha: heueeheueheuheueheuehueheuehueheuheu!
Caralho! =X
Puts, esse aprendizado a força é existente e tals, mas assim, força demais!
=p
Herrar é umano.
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